Oliver Hart e Bengt Holmström foram agraciados com o Nobel de Economia deste ano devido às suas contribuições para a Teoria dos Contratos. Tal justificativa pode soar insólita para o grande público. Afinal de contas, os contratos não são estudados pelos profissionais do Direito? Faz sentido se atribuir um prêmio de Economia a pessoas que estudaram contratos?
Reformas econômicas já!
Com a condenação de Dilma Rousseff pelo Senado, encerrou-se a interinidade da administração Temer. Desta forma, o governo passou a ter uma maior capacidade política de implantar as suas propostas. Isso tem como contrapartida uma maior urgência em colocar em andamento a sua agenda de reformas econômicas.
Sim, o STF está obrigado a analisar o fatiamento
A controversa decisão do Senado de cassar o mandato de Dilma Rousseff sem a inabilitar para o exercício de cargos públicos suscitou o debate se tal veredito seria passível de revisão pelo STF. Argumenta-se neste texto que aquela corte está obrigada a analisar a questão.
O desafio do ajuste fiscal: considerações adicionais, parte 2
Variações na taxa de inflação afetam o superávit primário que o governo necessita gerar para estabilizar a relação entre dívida pública e PIB. Discute-se neste breve texto como que esse fato pode impactar os valores apresentados no artigo O desafio do ajuste fiscal.
O desafio do ajuste fiscal: considerações adicionais, parte 1
Conforme discutido no artigo O desafio do ajuste fiscal, o Brasil precisa implementar um forte ajuste fiscal para que a relação entre a dívida pública e o PIB se estabilize. Argumentou-se naquele ensaio que uma estimativa otimista sugere que o ajuste fiscal em questão deve ser igual 4,42% do PIB. Apresentam-se neste breve texto algumas considerações adicionais sobre essa questão.