Alexandre B. Cunha
Conforme é de conhecimento público, a extrema esquerda brasileira havia convocado uma greve geral para o último dia 28. Para não fugir ao hábito, as suas notórias milícias (black blocs, CUT, MTST, MST etc) promoveram atos de violência e vandalismo. Estradas, ruas e avenidas foram bloqueadas por revolucionários. Brasileiros que não aderiram à pseudogreve foram agredidos por milicianos vestidos de vermelho. Agências bancárias foram depredadas. Ônibus foram queimados. Em síntese, o complexo composto por PT, PSOL, PC do B, CUT e grupos similares revelou, pela enésima vez, a sua verdadeira face. Uma face violenta e totalitária.
O leitor encontrará no final deste texto diversos vídeos que mostram o que realmente aconteceu neste país na última sexta-feira. Ao contrário dos milhões de brasileiros que se manifestaram pacificamente pelo afastamento da Sra. Dilma Rousseff da presidência, os radicais da extrema esquerda recorreram ao vandalismo e ao terror para promover a sua agenda totalitária. Definitivamente, a evidência sugere fortemente que o complexo PT/PSOL/CUT/etc é incapaz de expressar as suas posições de forma minimamente civilizada.
Não é difícil imaginar que ao se deparar com este texto algum ‘isentão‘ falará algo como “Os atos de uma minoria não tiram a legitimidade de uma manifestação popular”. Sejamos claros: esse tipo de argumento não passa de papo-furado de militante socialista. Tanto que líderes esquerdistas como Lula, Gleisi Hoffmann, Maria do Rosário, Paulo Pimenta, Jandira Feghali, Luciana Genro e Marcelo Freixo não reprovaram os atos de vandalismo. O ponto central é que a violência é um elemento fundamental e indissociável das táticas da extrema esquerda. Afinal de contas, o socialismo jamais foi implantado em sua plenitude de forma pacífica.
Suponha que o complexo PT/PSOL/CUT/etc venha a ter pleno controle das forças armadas e das polícias militares. Será que as pessoas que discordam da sua agenda socialista terão a oportunidade de expressar a sua oposição? A resposta é um retumbante não. A extrema esquerda brasileira demonstrou, mais uma vez, estar disposta a utilizar a força para calar aqueles que dela discordam. Se algum dia esses revolucionários controlarem as instituições militares, então o Brasil dará adeus à liberdade.
A fracassada greve geral do dia 28 deixou uma importante lição para todos os brasileiros: os militantes socialistas estão dispostos a utilizar tudo, inclusive a violência, para implantar o seu projeto totalitário. Se eles vierem a ser bem sucedidos, os brasileiros se tornarão seus escravos. E não haverá nada de novo em tal evento, pois isso foi justamente o que ocorreu na União Soviética, no Leste Europeu, na Coréia do Norte, em Cuba e, mais recentemente, na Venezuela. E, como bem sabem aquelas sofridas nações, a estrada da tirania socialista é um caminho de difícil retorno.
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Apêndice: vídeos diversos
agressão no aeroporto Santos Dumont
ônibus queimados no centro do Rio de Janeiro
bloqueio do trânsito em Niterói
ataque à agência bancária
violência e caos em São Paulo
bloqueio da estação das barcas em Niterói
bloqueio de estrada em Natal
o dia seguinte