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Uma tragédia esquecida: a coletivização da agricultura na União Soviética

A coletivização da agricultura na URSS foi talvez o mais trágico episódio da sangrenta história do socialismo. Aproximadamente 120 milhões de camponeses que eram pessoas relativamente independentes se transformaram em servos do estado soviético. Como consequência direta dessa política, seis milhões de pessoas morreram de fome durante os anos de 1932 e 33.

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Nunca antes na história deste país o PIB caiu tanto

Em dezembro de 2012 a então presidente Dilma Rousseff declarou que gostaria que o Brasil tivesse em 2013 um "PIBão grandão". Esse desejo era tão forte que ela tentou a todo custo gerar o tal 'PIBão'. Contudo, a contabilidade criativa, as pedaladas, os decretos ilegais, os incentivos fiscais e as demais artimanhas não surtiram o efeito esperado. Muito pelo contrário. O principal resultado desses truques foi gerar uma forte crise econômica.

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Quatro de julho: uma data a ser celebrada

No dia 4 de julho de 1776 foi declarada a independência das treze colônias britânicas que posteriormente deram origem aos Estados Unidos. O evento em questão é relativamente pouco discutido nas salas de aulas das escolas e universidades brasileiras e também nos textos acadêmicos e jornalísticos produzidos em nosso país. A despeito do quase total esquecimento a que os brasileiros o relegaram, esse acontecimento contribuiu de forma decisiva para todas as outras experiências democráticas que o sucederam.

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Cuba não está sozinha: a Coréia do Norte também exporta escravos

Analisou-se no texto Um gato escondido com o rabo de fora: escravidão no programa Mais Médicos a natureza escrava do trabalho realizado pelos médicos cubanos que estão no Brasil. Esse problema já havia sido abordado em diversos textos e reportagens na imprensa e blogs nacionais. O que talvez venha a ser uma novidade para o leitor é que Cuba não é única nação socialista a adotar tais práticas. Apesar disso raramente ser mencionado no nosso país, a Coréia do Norte procede de maneira extremamente similar.

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Um gato escondido com o rabo de fora: escravidão no programa Mais Médicos

Em julho de 2013, o governo petista lançou o programa Mais Médicos. O seu objetivo declarado consistia em trazer até 10 mil médicos estrangeiros para trabalhar no Brasil. Após algumas idas e vindas, o Brasil terminou por fazer um acordo com a OPAS (Organização Pan-Americana de Saúde) para contratar, em um primeiro momento, em torno de 6.600 médicos cubanos. Posteriormente o programa se expandiu, de forma que no final de 2015 aproximadamente 11.400 daqueles profissionais trabalhavam no Brasil. Vale ressaltar que a OPAS atua como uma mera intermediária, pois os cubanos jamais poderiam vir para o Brasil sem a anuência do governo dos irmãos Castro.