Este autor recebe com relativa frequência solicitações para explicar as diferenças teóricas que fizeram com que a política econômica adotada de 2008 até o fim do primeiro mandato de Dilma Rousseff fosse tão distinta daquela que vigorou durante o governo FHC e os primeiros anos do governo Lula. Este artigo tem como objetivo proporcionar uma sucinta resposta para tal pergunta.
Arquivo Anual: 2016
A vodunomia petista
Definitivamente, aquilo que se convencionou chamar de 'política econômica' petista não desfruta da admiração deste autor. Testemunhei a sua implementação pelo quinteto Lula, Dilma Rousseff, Guido Mantega, Nelson Barbosa e Arno Augustin com perplexidade e repulsa similares às que um médico sentiria ao ver uma pessoa plenamente sadia ser amarrada a uma maca e passar por uma sucessão de experimentos.
O salário do Bessias
O leitor certamente se recorda do episódio no qual a presidente Dilma enviou para o Sr. Lula um termo de posse antecipado que somente deveria ser utilizado em caso de 'necessidade'. Essa infame ocorrência teve como coadjuvante um mensageiro, ao qual a presidente se referiu como Bessias.
Dilma, a ilegítima
Desde o início do debate sobre a deposição da presidente Dilma Rousseff, o PT e seus simpatizantes alegam que tal hipótese é absurda, pois Dilma desfrutaria da legitimidade decorrente do voto popular. Tal argumento foi utilizado pela própria presidente em agosto último, quando ela declarou que o "voto é a fonte da minha legitimidade".
Primeiro post
Em seu influente livro Capitalismo e Liberdade (1962), o economista norte-americano Milton Friedman afirmou que tirania, servidão e miséria constituíam o estado mais comum na história. Ou seja, sociedades livres, democráticas e prosperas foram exceções ao longo da trajetória da humanidade.